terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Talvez, pensando bem...

Na linha "não há o que comemorar este ano", até que comecei bem... Apesar das postagens pessimistas a respeito do mundo, o meu pequeno mundinho (aquele que gira em torno do meu umbigo) estava bem, até ontem, meu último dia de férias.

Depois de dirigir umas 9 horas, entrei errado numa curva, meu carro deu umas três voltas, subiu num barranco e caiu de cabeça pra baixo. Descobri que a verdadeira utilidade do cinto de segurança não é evitar uma multa e sim evitar que você dê de cara com o vidro do carro, ou que caia de mau jeito no teto do seu carro ou sei lá mais o quê... Só sei que fiquei suspensa pelo cinto como se estivesse presa um pára-quedas, ou num colete de mergulho que insiste em te puxar pra cima quando você gostaria de descer mais, ufa, ainda bem!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Parece que ainda não dá pra comemorar...

Fala sério, desde que tentei começar a listar os acontecimentos do ano ainda não deu pra listar nada de bom! Tomara que melhore daqui pra frente. Prometo desejar feliz ano novo a todos assim que der...

sábado, 2 de janeiro de 2010

Feliz Ano Novo pra quem puder...

Pois é, vou tentar ser mais frequente aqui no blog pra variar... Tinha até feito uma promessa de ano novo: registrar no blog as coisas de fato importantes que aconteceram nas diferentes datas pra depois poder fazer retrospectiva. Um pensamento meio doido, eu concordo: escrever sobre hoje pra quando hoje for ontem, e ano passado, e na década passada...

Bom, eu queria ver até quando poderia só dar notícias boas, mas a minha esperança ruiu logo no primeiro dia do ano, como não poderia deixar de ser: verão no Brasil significa chuvas em vários lugares e desgraças por causa delas.

É uma pena, estamos no dia 2 de janeiro e não dá pra ligar a televisão sem ouvir falar da tragédia em Angra e na Ilha Grande, um lugar tão querido pra mim... É diferente ouvir falar de desgraça de um lugar que você conhece do que ouvir a mesma desgraça em algum lugar lá longe, que você nunca esteve. Quando se trata de ter alguém conhecido, a coisa piora muito...

Não, não conhecia ninguém que estava lá, pelo menos que eu saiba. Mas dá um aperto no peito saber que pessoas morreram afogadas em lama, sem poder fazer nada. Essa impotência diante da natureza é desesperadora e confirma a nossa fragilidade.